Com a nova prisão do tenente-coronel Mauro Cid, grupos de militares planejam auxiliar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) com recursos financeiros.
A partir da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de pedir uma nova reclusão de Mauro Cid por quebra de cláusulas do acordo de delação, alguns colegas do Exército defendem a necessidade de arrecadar doações para Cid.
Segundo as informações obtidas pela coluna de Malu Gaspar no Globo, grupos de militares tentam arrecadar R$ 300 mil para ajudar o "companheiro" Mauro Cid.
Em uma mensagem encaminhada nos grupos militares de Whatsapp, pessoas chamam para "juntos, ajudar esse amigo que sempre foi leal, pai de família e um excelente militar" com a arrecadação do valor.
Nesse grupo, afirma-se que Mauro Cid precisou vender bens para pagar os honorários de seu advogado, Cezar Bittencourt. Não existem informações sobre o valor já arrecadado nesta campanha.
Cid continua a receber seu salário como militar, no valor de R$ 27 mil. Mauro Cid foi preso na sexta-feira (22) depois de áudios em que fala sobre sua delação foram divulgadas pela Revista Veja. Com a nova prisão do tenente-coronel Mauro Cid, grupos de militares planejam auxiliar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) com recursos financeiros.
A partir da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de pedir uma nova reclusão de Mauro Cid por quebra de cláusulas do acordo de delação, alguns colegas do Exército defendem a necessidade de arrecadar doações para Cid.
Segundo as informações obtidas pela coluna de Malu Gaspar no Globo, grupos de militares tentam arrecadar R$ 300 mil para ajudar o "companheiro" Mauro Cid.
Em uma mensagem encaminhada nos grupos militares de Whatsapp, pessoas chamam para "juntos, ajudar esse amigo que sempre foi leal, pai de família e um excelente militar" com a arrecadação do valor.
Nesse grupo, afirma-se que Mauro Cid precisou vender bens para pagar os honorários de seu advogado, Cezar Bittencourt. Não existem informações sobre o valor já arrecadado nesta campanha.
Cid continua a receber seu salário como militar, no valor de R$ 27 mil. Mauro Cid foi preso na sexta-feira (22) depois de áudios em que fala sobre sua delação foram divulgadas pela Revista Veja. Com a nova prisão do tenente-coronel Mauro Cid, grupos de militares planejam auxiliar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) com recursos financeiros.
A partir da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de pedir uma nova reclusão de Mauro Cid por quebra de cláusulas do acordo de delação, alguns colegas do Exército defendem a necessidade de arrecadar doações para Cid.
Segundo as informações obtidas pela coluna de Malu Gaspar no Globo, grupos de militares tentam arrecadar R$ 300 mil para ajudar o "companheiro" Mauro Cid.
Em uma mensagem encaminhada nos grupos militares de Whatsapp, pessoas chamam para "juntos, ajudar esse amigo que sempre foi leal, pai de família e um excelente militar" com a arrecadação do valor.
Nesse grupo, afirma-se que Mauro Cid precisou vender bens para pagar os honorários de seu advogado, Cezar Bittencourt. Não existem informações sobre o valor já arrecadado nesta campanha.
Cid continua a receber seu salário como militar, no valor de R$ 27 mil. Mauro Cid foi preso na sexta-feira (22) depois de áudios em que fala sobre sua delação foram divulgadas pela Revista Veja.