Marca que provocou um intenso debate pelo que poderia de impactar nas nossas vidas, o ChatGPT chamou a atenção da inteligência artificial como algo novo e revolucionário. Previsões apocalípticas e advertências de governos chegaram a ser anunciadas. Mas o que pouca gente percebe é que a chamada Inteligência Artificial já está presente nas nossas vidas há muito tempo e em aplicações simples que o usuário se acostumou ou sem percebe sua presença.
Isso acontece quando Uma pessoa pega o celular ou quando a gente vai destravar o iPhone a comparação das faces. Ou Quando sai de casa e entra no carro e liga o Waze. Ele nem percebe que vai fazer o melhor trajeto baseado naquela estimativa aquele estimativa de chegada é base no algoritmo de inteligência artificial. É uma ato de rotina.
Mas o que ainda menos pessoas percebem é que IA já virou uma ferramenta que ajuda muito quando uma pessoa vai fazer um empréstimo no banco que lhe oferece uma taxa de juros e um valor menor, isso também embute um algoritmo de inteligência artificial.
E porque usa desde o começo do seu negócio Inteligência Artificial a Neurotech, uma empresa B3 especializada na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data, está lançando uma solução voltada para o mercado de cobrança que trabalha baseada em inteligência artificial generativa, semelhante ao ChatGPT.
A Collection Intelligence permite que as empresas abordem os devedores de forma automatizada e, ao mesmo tempo, individualizada, tanto com relação às condições de negociação, quanto a sugestão dos canais de comunicação mais adequados e também usando o tipo de mensageria mais eficiente para cada perfil.
Isso quer dizer o seguinte: Ao receber a lista de devedores de seus clientes contendo o valor da dívida, o período de atraso e outras informações, e usando informações combinadas com Inteligência Artificial, Neurotech enriquece essa base utilizando dados externos extraídos do lago de dados da própria empresa, associado ao hub de informações disponibilizado pelo seu ecossistema de parceiros.
A partir de um conjunto de possíveis ofertas definidas pelo contratante, a solução sugere o tipo de negociação que tem mais aderência e aumenta a chance de pagamento para cada perfil, podendo ser desde um desconto reduzido (para clientes com alta probabilidade de pagar), refinanciamento, (padrão médio) ou descontos agressivos (para consumidores com baixa probabilidade de quitação).
Diretor de Novos Negócios da Neurotech, Rodrigo Cunha, diz que a empresa precisou criar novos produtos pra atender a demanda que ocorreu devido à digitalização de mais dados durante a pandemia - Divulgação/ Neurotech
Finalmente, após todo esse refinamento da abordagem, a ferramenta sugere ainda o canal de comunicação mais adequado para falar com cada tipo de pessoa, podendo ser desde o moderno Chat até a tradicional carta, passando por telefone, email e whatsApp, entre outros.
O sócio fundador e Vice-Presidente de Produtos da Neurotech, Rodrigo Cunha vem trabalhando com Inteligência Artificial como eixo de seu negócio diz que o que a Collection Intelligence permite é que as empresas abordem os devedores de forma automatizada
Segundo ele, no caso no segmento de credito, uma vez decidida toda esta jornada, essas informações são enviadas para nosso algoritmo dotado de uma IA generativa proprietária constrói um modelo de mensagens específica para cada pessoa.
“Se a pessoa tem hábitos mais formais, a comunicação vai ser um pouco mais formal. Se, pelo contrário, uma pessoa é mais informal, assim vai ser a abordagem. Se ele acabou de ter um filho, isso vai ser levado em consideração. Se acabou de se casar, também. Tudo isso é considerado pela a indústria de cobrança que deixa de falar em clusters de clientes e passa a tratar pessoas como cada pessoa verdadeiramente,”
Rodrigo Cunha faz uma analogia de como isso já está muito presente na vida cotidiana das pessoas. “Quando uma abre sua rede social, o primeiro post que aparece que é o post que é prioritário. Isso se dá porque ele foi ranqueado baseado nas minhas preferências e num algoritmo de inteligência artificial.
Segundo ele, trabalhando desta forma a Neurotech tem conseguido alcançar índices de engajamento entre 25% e 40% superiores em relação aos métodos tradicionais utilizados para este tipo de serviço nos primeiros testes operacionais.
“Engajamento é uma palavra que está sendo muito usada pelos profissionais de Tecnologia da Informação, mas neste caso isso significa mais devedores que respondem a um SMS enviado, interagem com um e-mail para fazer uma promessa de renegociação de dívida, ou efetivam a quitação do débito propriamente dita”, afirma.
O Vice-Presidente de Produtos da Neurotech ressalta que a empresa optou por utilizar uma rede pré-treinada de IA generativa desenvolvida pela própria Neurotech ao invés de usar soluções de mercado, como o ChatGPT, por exemplo. A decisão visa garantir a confidencialidade dos dados.
“Com a experiência de mais de 20 anos no mercado, a Neurotech foi uma das pioneiras no uso de redes neurais no país e acompanhou toda a evolução deste tipo de tecnologia. Agora que surge essa terceira geração da Inteligência Artificial, é gratificante verificar que continuamos na vanguarda pois já temos um produto rodando totalmente alinhado com estes novos conceitos”, conclui.
Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analíticos e Ciência de Dados, a Neurótico já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformar dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro e telecom.
Hoje a Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios.